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Um levantamento feito pelo IBGE indica que o número de idosos cresce no Brasil,   atingindo 26% em 2018, o que representa uma transformação no perfil demográfico brasileiro, que se notabilizava pelo grande número de jovens. A projeção para 2031 é de que  o número de idosos (43,2 milhões) vai superar pela primeira vez a população de crianças e adolescentes, de 0 a 14 anos (42,3 milhões).

Isto pode ser explicado pelo aumento da expectativa de vida da população somada à uma menor taxa de natalidade, pois as pessoas já não tem tantos filhos como há 30 ou 40 anos atrás. 

O que representa esta mudança?

Esta mudança de característica na população representa um enorme desafio para as cidades e seus governantes. Elas precisarão ter uma estrutura que consiga suprir minimamente as demandas dos idosos, algo que já não é conseguido nos dias atuais, como podemos ver aqui na Internet, nos jornais e na TV diariamente. Entre as principais questões a serem pensadas, estão: 

  • Acessibilidade: ruas e avenidas precisarão passar por adaptações para esta nova realidade, evitando ondulações nas calçadas e redobrando o cuidado com a sinalização do trânsito, uma vez que os idosos perdem a agilidade com o decorrer dos anos. A tecnologia pode ser uma grande aliada nesta etapa, por meio de sensores, avisos sonoros e aplicativos para smartphones intuitivos.
  • Sistema Público de Saúde: deverá investir mais em médicos geriatras e em uma estrutura diferenciada em clínicas, hospitais e postos de saúde que consiga atender a população idosa, além de cuidados em domicílio. Como o número de idosos cresce no Brasil, há muito o que evoluir neste assunto. 
  • Transporte público: embora já existam leis que delimitam assentos preferenciais para os mais velhos, a estrutura dos coletivos deverá ser pensada a facilitar os deslocamento dos idosos, com ônibus mais baixos em relação à calçada e uma menor distância entre plataformas dos trens e metrôs, por exemplo.
  • Estímulo a atividades físicas: será necessário investir em campanhas de conscientização a respeito do envelhecimento saudável, que estimulem a prática de atividades físicas para combater o sedentarismo e evitar problemas de saúde no futuro, até para não sobrecarregar os hospitais nesta nova realidade. Praças públicas, que já são utilizadas para programas deste tipo atualmente, são fundamentais e devem ser conservadas. 
  • Casas de repouso: espaços que ofereçam um conjunto de atividades para os idosos, permitindo sua integração e socialização, além de contarem com uma estrutura 100% adaptada à realidade deles serão cada vez mais necessários, para proporcionar bem-estar e uma maior qualidade de vida para os integrantes da melhor idade. 

Sobre o Grupo A Casa

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